terça-feira, 15 de janeiro de 2013

sigur ros.

E hoje lembrei-me, lembrei-me de um dia "descobrir" que um certo dia estes senhores iam cá estar... e... apercebi-me que não os vou ver. Porque... por muita coisa, mas acima de tudo porque não há bilhetes!







"Não se ama alguém que não ouve a mesma canção"





sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

ainda as doze passas.


Talvez devesse ter comido as doze passas. Devia gostar. Talvez realizassem os desejos que pedia para mim todos os dias, ao invés dos sonhos prováveis e improváveis que pensava serem mais importantes. Volto a repetir que não sei o que espero deste ano, e grito ainda bem mais alto que não sei o que espero deste ano. Uma das coisas que gostava de voltar a fazer, e não repetir, é viajar. Não os planos a longo prazo, os tais desejos sem data marcada, concretizáveis mas dependentes de muitos factores (infelizmente!). Viajar sem planos, viajar agora, já, no próximo voo para qualquer destino. Longe. Neste momento era das coisas que mais me apetecia, entre outras tantas, mais fortes por sinal, mas que por sua vez não se me podem apetecer. Parece que me repito face ás minhas últimas palavras, parece igual. Nada é igual, mas a vontade é a mesma. Viajar. 

Quando a mente regressar da minha viagem  longínqua em que o corpo permanece estático, eu prometo voltar, cheia de vontade de fazer melhor ainda o que eu fazia. 

Não é uma despedida, é só um até já.
Bárbara  



quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

viagens.

Não comi as doze passas. Não gosto. Peço os desejos para mim mesma, coisa que habitualmente faço todos os dias. Portanto nada fora do normal. Não sei o que espero deste ano, mas sei o que quero. Tenho sonhos prováveis e improváveis, uns mais fáceis que outros, mais simples, mais complexos, mais intensos, menos intensos... Uma das coisas que gostava de voltar a "repetir" é viajar. São planos a muito longo prazo, desejos sem data marcada, concretizáveis mas dependentes de muitos factores (infelizmente!). E como neste momento era das coisas que mais me apetecia...

Índia. O fascínio pelo diferente, pelo oposto, pela realidade que não é a nossa realidade, a cultura, as pessoas... é um país pobre, em que os táxis são bicicletas ferrugentas com "motoristas" ranhosos. Entrar nesta dimensão faz qualquer um esquecer o mundo em que vive, a sua casa, o telemóvel, as lojas... é dessa experiência que procuro, creio que permite a muitos um encontro pessoal fantástico. Paralelamente seria também interessante Marrocos. 





Itália é igualmente (e sem distinção preferencial por falta de comparação) o local de eleição. Não só pela curiosidade do pais em si, mas pela sua gastronomia. Como eu adoro massas! Veneza para namorar, Roma para apreciar e Milão para "segurar na carteira".




Para desfrutar do clima, e mais uma vez a diferente cultura, Cabo Verdiana, a Ilha do Sal. Brasil porque é Brasil e Londres só porque sim.