quinta-feira, 16 de agosto de 2012

fragrâncias.



Mais duas descobertas para a minha lista de eleição de perfumes. Sempre gostei de perfume, e, desde à uns anos atrás que é algo indispensável antes de sair pela porta de saída lá (e cá) de casa. Talvez se deva ao hóme, que já quase (quase?) consegue ter mais "peneirices" que a sua donzela. Confesso que sou bastante esquisita, aliás como em tudo (gosto de coisas únicas, diferentes, irreverentes, particulares, de me sentir única, com a minha própria identidade - assunto com pano para mangas), não tenho propriamente um estilo de perfume que mais me agrade, cheiro, gosto, ou não gosto. Mas ao invés sei aqueles que desprezo, perfumes florais,com cheiros a flores podres, velhas e afins. Talvez por isso sempre tenha deixado de lado três amostrinhas de lado. Já tinha cheirado alguns perfumes com aquelas tampas lindas de morrer, com a embalagem mais apelativa de todos os tempos, mas posto tudo isto o entusiasmo perde-se logo nos segundos seguintes, com aquele odor insuportável que abomino. Pensei para comigo "vamos lá gastar estas amostras para ir para a praia, ao menos não ficam a fazer monte". Esqueçam lá tudo o que disse até agora de que todos os perfumes com tampinhas lindas de morrer, com flores gigantes, etc, eram  a coisa mais detestável. O DAISY Eu so Fresh da Marc Jacobs é dos melhores perfumes que já cheirei nos últimos tempos.
                                 







Quem me conhece sabe que adoro a Calvin Klein, e o Euphoria Eau de Parfum é uma relação amorosa que advém do ano passado  e perdura no tempo. Daqueles obrigatórios a esguichar no papelinho sempre que se passa na perfumaria. Da mesma marca e com frasco igual, quase gémeos, apaixonei-me pelo Forbidden Euphoria. Os preços é que não são nada amigos, mas creio que o pai natal vai ter muito por onde escolher este ano. 






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