terça-feira, 30 de abril de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
dia mundial da dança.
Instituído pelo CID (Comitê Internacional da Dança) da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) no ano de 1982. Estando eu legitimamente ligada à área desde que me lembro ser pessoa não poderia deixar passar em branco. Cresci a dançar, mas também tenho "desgostos" por não ter inteirado afincadamente uma (ou duas) modalidades, nomeadamente o Ballet e a acrobática. Hoje continuo as minhas danças pela casa, como quem canta no chuveiro, e de vez em quando lá calha mexer mais o corpo numa noite dessas num sítio desses que passam música e a que chamam bar ou discoteca. Nada é a mesma coisa. Emerge uma saudade imensa de vestir o body, entrar no estúdio, deitar o meu corpo no linóleo e ficar ali horas em frente aos espelhos... mexer o corpo, saber mexer o corpo é das melhores sensações que se podem ter.
Um beijinho ao meu querido Avô Manel Maria que hoje também está de parabéns pelos seus 80 anos. É o meu velhote :)
sexta-feira, 26 de abril de 2013
pim pam pum.
Dizem: escolhe, é a tua prenda.
Ela ainda complica mais.
Ser mulher é demasiado complicado.
Ou é a cor, ou é o tamanho, ou isto, ou aquilo.
Ana Bárbara em que mais vais por defeitos?!
quinta-feira, 25 de abril de 2013
carrossel.
Um segredo, dois segredos, três segredos.
Pim, pam, pum.
Eu, tu, ele, nós, vós, eles.
Um livro.
Rir, chorar.
Raiva, destruição, fúria, violência.
Incompreensível.
Medo.
Desejo.
Culpa.
Felicidade, infelicidade.
Carrossel de emoções, sentimentos, frustrações.
Este limbo transcende, alucina.
Corroí.
Delira.
Deprime.
Excita.
EU.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
one way. or another.
Quando o consciente me grita o peso da minha realidade. Sufoca, aperta, empurra, esmurra. Faz-me sentir um lixo. Esta não sou eu, este é o meu corpo. Esta sou, esta sou verdadeiramente eu. Esta sou eu para além do transcendente, com vontades escondidas, com desejos alucinantes. Plausíveis, realizáveis, puníveis ... Tudo tem o seu preço. Quando sustemos o ar por ínfimos cinco segundos que mais parecem uma eternidade , os pés caem na terra, os ombros pesam, as costas estalam, as lágrimas brotam. Não sei se quero encarar a minha realidade, não sei o que é melhor, desistir, desembarcar, abandonar... NÃO! Não quero isso, só quero mais um pouco, e mais um pouco,e mais um pouco... Eu gosto disso! Não me conheço. Acredito piamente que sou bipolar, ou estou fragmentada em duas no tempo. O antes e o depois. O agora. Está tudo tão claro e tudo em montanha russa ao mesmo tempo. Preciso de parar a montanha russa. Eu gosto de andar na montanha russa. Esta sou eu e não sou eu. Preciso de mais mil horas por dia, preciso de correr, anseio gritar num lugar mais longínquo que o infinito até perder a voz, rasgar a roupa em mil pedaços e mergulhar nua nas águas geladas do meu mar. Dançar como se não houvesse o amanhã, comer uma bola de berlim e ficar com as mãos gordurosas, cheias de açúcar, a boca cheia de creme. Perder-me de baixo de chuva... no fundo eu gosto da imoralidade, dos maus costumes, da loucura, da merda mais merda que se possa ser e fazer. A outra, a outra é que precisa de se encontrar!
domingo, 14 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
"coisas parvas de gente parva"
O mau humor vindo do nada. O mau humor que faz dela uma miúda parva e estúpida. O mau humor que aparentemente não tem razão de ser. São as paragens cerebrais crescentes que quando atingem o seu pico anseiam por fazer voar qualquer objecto, ou sair a correr desmesuradamente. Coisas parvas de gente parva que ainda fica mais parva com a parvoíce alheia. Às vezes começa a ter medo de si própria. Na verdade, em muitas circunstancias, por mais que se tente, é de todo impossível controlar os impulsos. Ter mão no próprio corpo. Eles, esses, os outros, pensam que sim. Tadinhos se calhar não sabem assim muito da vida e nunca se deixaram perder. Não que ela saiba muito, mas sabe alguma coisa. Talvez o suficiente para querer saber mais, umas vezes, outras esquecer que sabe o que sabe. Ignorar, fingir, reprovar...
É confuso eu sei, mas sabe tão bem...
segunda-feira, 8 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
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