quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

viagens.

Não comi as doze passas. Não gosto. Peço os desejos para mim mesma, coisa que habitualmente faço todos os dias. Portanto nada fora do normal. Não sei o que espero deste ano, mas sei o que quero. Tenho sonhos prováveis e improváveis, uns mais fáceis que outros, mais simples, mais complexos, mais intensos, menos intensos... Uma das coisas que gostava de voltar a "repetir" é viajar. São planos a muito longo prazo, desejos sem data marcada, concretizáveis mas dependentes de muitos factores (infelizmente!). E como neste momento era das coisas que mais me apetecia...

Índia. O fascínio pelo diferente, pelo oposto, pela realidade que não é a nossa realidade, a cultura, as pessoas... é um país pobre, em que os táxis são bicicletas ferrugentas com "motoristas" ranhosos. Entrar nesta dimensão faz qualquer um esquecer o mundo em que vive, a sua casa, o telemóvel, as lojas... é dessa experiência que procuro, creio que permite a muitos um encontro pessoal fantástico. Paralelamente seria também interessante Marrocos. 





Itália é igualmente (e sem distinção preferencial por falta de comparação) o local de eleição. Não só pela curiosidade do pais em si, mas pela sua gastronomia. Como eu adoro massas! Veneza para namorar, Roma para apreciar e Milão para "segurar na carteira".




Para desfrutar do clima, e mais uma vez a diferente cultura, Cabo Verdiana, a Ilha do Sal. Brasil porque é Brasil e Londres só porque sim.



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